Algumas pessoas descobrem a música por acaso, outras por necessidade. Encontrei-a na minha própria casa, entre colunas improvisadas, luzes coloridas e cassetes a rodar sem parar. Sou Paulo Rúben ou, como sou conhecido nos palcos e pistas de dança, Paul Reuben, e esta é a minha história com a música eletrónica, com raízes na Ilha da Madeira e ramificações que se estendem até onde as batidas me levam.
Cresci num ambiente onde o vinil era mais sagrado do que o pão e onde o ritmo definia as reuniões familiares. O meu pai era DJ. O meu tio também. E juntos, transformaram uma casa de família abandonada numa espécie de discoteca clandestina, onde amigos e vizinhos se reuniam para dançar a noite toda. Chamamos-lhe, com orgulho e cumplicidade, “Paratti Club”.
Apesar da informalidade (e de alguma ilegalidade na altura), aquele espaço foi uma escola para mim. Em criança, absorvia o espírito da festa, a mistura de estilos, as batidas a ecoar pela casa, um cenário invulgar para a maioria das pessoas, mas que era o meu quotidiano. Com o passar do tempo, eu próprio comecei a organizar festas privadas no mesmo local, mantendo viva a energia original, mas com consciência e responsabilidade.
Entre 2012 e 2016, decidi fazer uma pausa na minha carreira musical para me dedicar aos estudos académicos e à minha profissão de designer criativo. Foi um período de crescimento pessoal e profissional, mas a música esteve sempre perto do meu coração.
Em 2017, senti que estava na altura de voltar aos palcos. Participei no festival “Aqui e Acolá” na Ponta do Sol e em pores do sol na Praia dos Anjos – Projeto Zion. Os meus DJ sets começaram a ser transmitidos em rádios nacionais e internacionais, e fui convidado pela OpenSource Records para criar um set com música house. A minha paixão pela música estava mais viva do que nunca.
A música eletrónica tem raízes que remontam ao final do século XIX, com o desenvolvimento dos primeiros dispositivos musicais eletrónicos. Durante as décadas de 1920 e 1930, foram introduzidos instrumentos eletrónicos como o theremin e o ondes Martenot, e começaram a surgir as primeiras composições com estes instrumentos.
Na década de 1980, surgiu em Chicago a house music, um género de música eletrónica de dança caracterizado por um ritmo repetitivo de quatro tempos e um andamento típico de 115 a 130 batidas por minuto. Foi criada por DJs e produtores musicais da cultura underground de clubes de Chicago e evoluiu lentamente no início/meados da década de 1980, à medida que os DJs começaram a alterar as músicas disco para lhes dar um ritmo mais mecânico.
A música eletrónica tem raízes que remontam ao final do século XIX, com o desenvolvimento dos primeiros dispositivos musicais eletrónicos. Durante as décadas de 1920 e 1930, foram introduzidos instrumentos eletrónicos como o theremin e o ondes Martenot, e começaram a surgir as primeiras composições com estes instrumentos.
Na década de 1980, surgiu em Chicago a house music, um género de música eletrónica de dança caracterizado por um ritmo repetitivo de quatro tempos e um andamento típico de 115 a 130 batidas por minuto. Foi criada por DJs e produtores musicais da cultura underground de clubes de Chicago e evoluiu lentamente no início/meados da década de 1980, à medida que os DJs começaram a alterar as músicas disco para lhes dar um ritmo mais mecânico.
A partir de 2023, a minha presença no panorama musical ganhou uma nova força com convites especiais. Fui convidado para atuar na Madeira Blockchain Conference, um evento de inovação e tecnologia que se realiza na minha ilha natal. Mais do que DJ, tornei-me co-organizador da conferência, unindo a música ao espírito criativo e futurista do evento.
Em 2024, recebi outro convite especial: para atuar no mágico Jin Garden, um espaço imersivo onde o som e a natureza se entrelaçam para criar experiências memoráveis.
Hoje, o meu estilo enquanto DJ é um reflexo de todo este percurso. Exploro uma vasta gama de sonoridades — do chill ao deep house, passando pelo tech, latino e afro house, até ao melódico e ao techno. Cada set é pensado como uma narrativa, onde as transições contam histórias, elevando a energia de quem ouve. A minha missão é simples: fazer com que cada pessoa sinta a vibração da música no seu corpo e na sua alma.
Ser DJ não é só passar música. É ler o momento, sentir a vibração das pessoas, criar atmosferas e provocar emoções. É um ato artístico e sensível que exige escuta, empatia, técnica e paixão. Para mim, ser DJ é também dar continuidade a um legado — um legado que começou em casa, com o meu pai e o meu tio, e que agora levo com orgulho e autenticidade.
Ao longo dos anos, fui-me apercebendo que a música eletrónica, apesar de ser digital, é profundamente humana. Ela liga-nos, liberta-nos, emociona-nos. É por isso que continuo a explorar sons, palcos e encontros — para manter viva esta chama que começou há muito tempo, no chão de uma casa que se transformou numa festa.
Paul Reuben explora uma vasta gama de estilos, desde o chill, deep, tech, latin e afro house ao melódico e techno. Cada batida e melodia refletem o seu compromisso em criar paisagens sonoras únicas que elevam a energia do público.
Paul Reuben é mais do que um simples DJ — é um verdadeiro contador de histórias musicais. A sua jornada é marcada pela paixão, autenticidade e evolução contínua. Através da sua música, convida o público a sentir, viajar e transcender os limites do quotidiano.
A Ilha da Madeira possui uma vida noturna diversificada, com discotecas que vão desde discotecas históricas a bares contemporâneos. Estas casas não só animam a vida noturna madeirense, como também recebem artistas locais e internacionais. Aqui estão algumas das discotecas mais icónicas:
Inaugurado em 1980, o Vespas Club é um marco na vida noturna madeirense. Localizado na Avenida Sá Carneiro, este espaço é composto por três áreas distintas: Vespas, Jam e Marginal, cada uma com a sua identidade musical.
Localizado dentro do Cassino da Madeira, o Copacabana é conhecido pelas suas festas temáticas e pelas atuações de DJ’s de renome. Com um sistema de som de alta qualidade e uma pista de dança vibrante, é um destino popular entre os amantes de música eletrónica.
Na deslumbrante cidade do Funchal, encontrará uma discoteca que transpira glamour, sofisticação e gente bonita. Com duas pistas de dança exclusivas.
Ambiente sofisticado, decoração luxuosa e noites com música variada — do reggaeton ao deep house.
Com vista para o mar e DJ sets ao pôr-do-sol, é um ponto de encontro descontraído e boémio.
Desde 2021 que o Purple Fridays é um ponto de encontro para os amantes da música eletrónica, nómadas digitais e habitantes locais. Com um programa que inclui DJs e artistas visuais de renome, o evento promove a integração cultural e o networking, tudo isto tendo como pano de fundo um deslumbrante pôr-do-sol sobre o Atlântico.
Festival internacional de música eletrónica e arte audiovisual em locais icónicos como o MUDAS e a Estalagem da Ponta do Sol. Sons experimentais com nomes como Christina Kubisch e Bendik Giske.
O maior festival da Madeira, num cenário natural deslumbrante no Parque de Santa Catarina. House, afrobeat, techno e vibes tropicais.
Um dos eventos mais aguardados do calendário de música eletrónica da Madeira regressa à esplanada do Casino da Madeira, proporcionando uma experiência única com vistas deslumbrantes e uma seleção de DJ’s de renome.
Celebrando a sua 13ª edição, este festival oferece uma mistura de géneros musicais, incluindo música eletrónica, num cenário icónico com vista para o oceano.
A celebrar o seu 5º aniversário, o Three House Hotel vai receber dois fins de semana de festas com DJs convidados, bartenders e chefs de renome. Os destaques incluem um DJ set da Amtrac a 2 de agosto de 2025.
A celebrar 12 anos de eventos, o Tender organiza uma celebração especial com DJs e animação de qualidade.
Espaço cultural e de lazer localizado no Funchal, que combina natureza, arte e música num ambiente alternativo e descontraído. Conhecido por acolher eventos como festas eletrónicas, feiras criativas e experiências imersivas, tornou-se um ponto de encontro para a comunidade criativa e noturna da Madeira. O seu ambiente ao ar livre, rodeado de verde, proporciona um cenário único para pores do sol, DJ sets e celebrações culturais.
© 2025 Paulo Ferreira. All rights reserved.
Luanda · Portugal · Évora · Guimarães · Viseu · Coimbra · Faro · Aveiro · Setúbal · São Miguel · Funchal · Santarém · Açores · Madeira · Algarve · Lisboa · Braga · Porto · Leiria
Ecommerce Branding Digital Advertising Online Advertising Creation of Sites Paid Traffic Social Networks Social Media Web Design Lead Generation Design Branding Meta Ads Facebook Ads Google Ads SEO
